quinta-feira, 6 de maio de 2010

Há dias que ser flamenco(a) é tão intenso que é como se nenhuma palavra fosse necessária. Se é flamenco até nos silêncios e a alma parece dançar com o impacto das emoções. Emoções que gritam lá dentro.
Lançam o olhar sobre um(a) flamenco(a) e toda a expressão é o duende, o sentimento que move a dança, que move o ser. Aquele ser que sente de forma tão intimista e tão individual as dores do mundo. As dores universais.
Que lancem os olhos sobre flamencos e flamencas, que lancem os olhos dentro de si através destes seres flamencos, tão cheios de força, paixão e entrega .
Porque ser flamenco(a) é sentir quanto tão únicas e tão plurais podem ser as emoções.
Jason Webster

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